O sucesso do design de um restaurante depende das necessidades operacionais, evitando o caos e garantindo uma experiência gastronômica eficiente.
Existem certas premissas que devem ser consideradas ao montar um restaurante, para que, quando o negócio aberto (e, esperançosamente, com muitos clientes), sua operação é funcional e bem -sucedida.
O grande problema a esse respeito é que a maioria dos novos restaurantes não possui suporte técnico ou conhecimento do ponto de vista operacional.
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E, para concluir, eles contratam arquitetos ou designers que criam conceitos bonitos, mas cujos desenvolvimentos não são apropriados para gerar uma experiência gastronômica agradável. Nestes lugares, a operação é simplesmente caótica.
Primeiro ponto: a assembléia de negócios deve levar em consideração as necessidades operacionais do tipo de serviço e comida que você deseja fornecer no restaurante.
No entanto, no que diz respeito às dimensões das áreas de produção, vinícolas e serviços gerais e salão de vendas, deve ser:
1. Restaurante elegante ou toalha de mesa, grelhe ou comida típica:
Eles têm muitas matérias -primas e mão -de -obra especializada para cada tarefa ou setor da cozinha; Portanto, eles precisam de áreas específicas dentro da operação e isso consome mais metros quadrados para alcançar os padrões desejados e ter tempos de serviço ideais.
– Área de produção ou cozinha: é 25 % do total de medidores cobertos (cozinha quente, fria, barra de bebidas, posilleria)
– Área de Bodegas e Serviços Gerais: 15% do total de medidores cobertos (vinícolas secas, bebidas, congelamento, resfriamento, área de desinfecção de matérias -primas, escritório de vinícola, depósito de resíduos, aparência de pessoal)
-Área de vendas e circulação de clientes: 60 % do total de medidores cobertos (mesas e cadeiras, corredores gerais de circulação para os banheiros e setores de produção)
2. Restaurante casual ou cafeteria
Eles não produzem muitos alimentos ou processam um grande número de matérias -primas, porque trabalham com fornecedores que lhes dão produtos semi -acabados ou acabados, que só precisam ser servidos e isso diminui as áreas de produção.
– Área de produção ou cozinha: 10 a 15 % do total de medidores cobertos.
– Bodegas e Serviços Gerais Área: 5 a 10% do total de medidores cobertos
– Área de vendas e circulação de clientes: 75 a 80 % do total de medidores cobertos
Não respeitar esses padrões é muito crítico. Ao projetar planos, a maioria das empresas gastronômicas, com sua equipe de arquitetos, se preocupa apenas em colocar o maior número de tabelas e clientes. Eles consideram que em alguns metros quadrados você pode preparar e salvar tudo o que é necessário para a operação correta.
Mas o que acontece a seguir é que, se o negócio for bem -sucedido e houver renovação de tabelas ou elaboração do produto de espera da cauda do cliente. Isso se traduz em um indicador de insatisfação do cliente!
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