Camilo Ospina, presidente da Asobares, alertou sobre o impacto que a reforma trabalhista teria nas barras e discotecas no país. Peça ao Senado que reconheça a excepcionalidade do trabalho noturno e da sazonalidade no setor.
Camilo Ospina, presidente da Associação de Barras da Colômbia (Asobares), expressou preocupação com a recente aprovação de 55 dos 75 artigos de reforma trabalhista na quarta comissão do Senado. Segundo o líder do sindicato, essa decisão, tomada por unanimidade, ignora as peculiaridades do trabalho noturno no setor de bares e discotecas.
Saudações! Aqui nossa posição, nada para comemorar com esta aprovação. Esperamos que o plenário goste e reconheça a especialidade de alguns setores especiais, especialmente intensivos à noite e nos fins de semana. @Abrahamjimenezl @Utljohn @juanacarolinaco @Normahurtados… pic.twitter.com/zxl8flonb1
– 🇨🇴 Asobares Colômbia (@asobares) 28 de maio de 2025
“A efusividade com a qual a quarta comissão, por unanimidade, como se costuma dizer, aprovou 55 dos 75 artigos da reforma trabalhista.
O líder do sindicato alertou que a reforma não reconhece a noite como um fator determinante para o emprego formal de uma grande porcentagem de trabalhadores no setor: 68 % das mulheres, 30 % dos jovens e muitas pessoas em busca de seu primeiro ou último emprego.
“Ele continua a recarregar à noite com mais custos, o que torna a formalização de um setor comprometido com o desenvolvimento de seu talento e recurso humano inviável”, acrescentou.
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Ospina pediu ao plenário do Senado que reconheça a existência de setores noturnos intensivos, como bares, discotecas, hotéis e atividades turísticas que operam 24 horas, especialmente no momento em que o conceito de cidades de 24 horas no mundo é promovido.
Portanto, ele insistiu em manter a exceção que nos permite iniciar o horário noturno a partir das 21:00 para esse tipo de atividades. “Não é que você não queira reconhecer mais sobretaxas noturnas. O fato é que esse trabalhador começa e termina seu dia de trabalho único à noite”, explicou.
Finalmente, ele pediu que a sazonalidade das negociações do setor fosse reconhecida, como bartenders, garçons, segurança, logística e equipe de estacionamento, que, em muitos casos, trabalham apenas durante os dias de maior operação: quinta -feira, sexta e sábado. Nesse sentido, ele solicitou que o pagamento da previdência social proporcional ao tempo trabalhado através do formulário da bateria fosse ativado.
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